sábado, 31 de maio de 2008

CADA VEZ MAIS PERTO DO TÍTULO


A partida acabou sendo mais fácil do que se esperava: 93 x 66 - exatamente 9 cestas de 3 pontos pontos de diferença. Marcelinho foi o destaque e o cestinha da partida, 24 pontos. O 2º jogo será neste domingo ao meiodia e meia, no Maracanãzinho. Vamos, Flamengo. Vamos ser campeões, vamos Flamengo!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

quarta-feira, 28 de maio de 2008

segunda-feira, 26 de maio de 2008

DUAS OU TRÊS COISAS

Mais um título à vista: 6ª feira, no Rio, a 1ª das 5 partidas que decidirão o título brasileiro masculino de basquete, entre Flamengo e Brasília.
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O óbvio acontece: Flamengo é o líder de apostas na timemania, a loteria criada pelo governo a fim de auxiliar as finanças dos clubes.
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3 rodadas, 3 grandes destaques no Campeonato Brasileiro: 1ª rodada, Michael, do Coritiba; 2ª, a muralha da Gávea, Bruno, que garantiu o empate no Olímpico; 3ª, o jovem e esperto Guilherme, do Cruzeiro.
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Este blog está dividido: metade aderiu à FlaBoca, a outra metade é simpática à vitória do rival das Laranjeiras. Ainda assim, as duas metades se unem na chateação de não assistir aos 2 Flaflus que empolgariam vivos e mortos no Maraca.

domingo, 25 de maio de 2008

2 X 1 DE VIRADA É MAIS GOSTOSO

* O Internacional, assim como o Flamengo e mais outros 4 times, é apontado como um dos favoritos ao título deste Brasileiro, o que por si já dá a exata medida da importância do jogo e da vitória.



* Se o Toró estava bem na desconstrução, o Tardelli estava isolado na construção do jogo; Jônatas entrou e deu a qualidade de passe que o meio de campo exige.




* Toró, aliás, voltou a ser a figura capital da partida: o gol de empate saiu de falta que sofreu depois de roubada de bola e fulminante arranque pela meia direita; o gol da virada surgiu de roubada de bola pela meia esquerda ainda na intermediária do Flamengo e excelente esticão para o meio de campo.



* Souza voltou a fazer gol e já não era sem tempo, embora a jogada tenha sido do Tardelli - uma arrancada a deixar sem pai nem mãe os zagueiros gaúchos, só detida pela falta do goleiro, o Souza acompanhou a jogada e completou humildemente para as redes. Obina foi o primeiro a abraçá-lo, o que é um sinal de que o grupo vai bem.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

SEJA BENVINDO AO MARACA, INTER

O ano, 1975. O Inter era mais do que um time, uma seleção: Manga, Figueiroa, Falcão, Carpeggiani, Valdomiro, Escurinho. Não à toa, foi bicampeão brasileiro, 75-76. No brasileirão de 75, o Inter passeava; era turno e returno, passou todo o turno sem experimentar o gosto amargo da derrota - quer dizer, faltava pegar o Flamengo no Maraca, último jogo do 1º turno. O Flamengo do experiente argentino Doval e do jovem Júnior, além da maior promessa de craque surgida na Gávea, um ágil e habilidoso garoto de 22 anos chamado Artur. O Flamengo não ia bem das pernas, mas ser flamengo é acreditar que de vermelho e preto tudo é, não tão somente possível, provável. O 1º tempo terminou 1 a 0 Inter. Mas tinha ainda outro tempo, vieram o empate e, aos 43', a virada espetacular.

1980. O Inter acabara de sagrar-se tri-campeão brasileiro, um tri de fato consagrador e invicto. Timaço comandado por Falcão (ainda no meio de campo, nada mais, nada menos do que Batista e Mário Sérgio). Começando a caminhada pro tetra q nunca veio. De cara pega no Maraca o Flamengo que se ajeitava para ser campeão do mundo - a diferença, e significativa, era Carpeggiani, agora com o manto sagrado e ainda dentro das 4 linhas. O Inter estava invicto em brasileiros desde o campeonato de 1978, entretanto as 80 mil pessoas viram uma atuação fantástica de Zico, q selou o destino do jogo e de tão falada invencibilidade no início do 2º tempo com um tirambaço de primeira, depois de enfiada genial do neguinho Adílio.

1987. Depois de uma vitória épica no Mineirão contra o Galo, o Flamengo partia para o seu 4º título brasileiro, contra o Inter. No Beira-Rio, 1x1. A decisão, no Maraca. Ainda no início do jogo, uns 15 minutos de bola correndo, outra enfiada genial, outro neguinho, Andrade, desta feita o Zico só vibrou, juntamente com os 95 mil rubronegros presentes, com o toque de mestre do Bebeto. Campeão de novo.


quarta-feira, 21 de maio de 2008

AINDA DÁ TEMPO, GENTE BOA


Jônatas insatisfeito com a reserva do reserva, Renato Augusto insatisfeito com a função que não é a dele, Souza insatisfeito com sua eterna inimizade com a bola, o pessoal a fim de mostrar serviço a qualquer custo ao novo técnico, técnico novo, brasileirão e peteca no ar, é preciso não deixar cair (uma vez que o elenco é notoriamente bom) - alô, alô, tem de chegar junto, chamar na chincha, que o hexa é logo ali na esquina!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

GRÊMIO 0 x 0 BRUNO, A MURALHA

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domingo, 18 de maio de 2008

O FLA E A CARA DO CAIO


Três zagueiros, o time já jogava assim (Fábio Luciano na sobra, Jaílton pela direita, Ronaldo Angelim pela esquerda); agora serão quatro: entra Leonardo - lento, pouca recuperação; jogará pela direira e Jaílton vai ser um quarto zagueiro à frente dos três. Uma espécie anacrônica de D'Artagnan, que se vai unir aos outros três.
O meio campo continuará a ser Leo Moura, Juan, Ibson e Kleberson, agora sem o Toró. Engana-se quem acha q o Toró era protegido do Joel: Toró conquistou posição no time com todos os méritos e méritos próprios - entrega, raça, vibração e produtividade. Sair do time pra entrada de um zagueiro e zagueiro de discutível desempenho, não, não serei pessimista, mas veementemente lanço o protesto.
Finalmente o time entrará reforçado pela ausência de Souza. E mais: com a presença de Diego Tardelli, o melhor dentre os atacantes rubro negros.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

segunda-feira, 12 de maio de 2008

FLAMENGO 3 x 1 SANTOS

O abatimento mais que visível era audível: ouvia-se até o batimento cardíaco no estádio fantasma. Só a televisão pode entrar. A justiça pode ser cega, mas burra não é. Um treino, sem dúvida, mas valendo os 3 pontos que já estão contabilizados. E o melhor é a ceteza de que o time pode embalar novamente, empolgar novamente. Novamente. Tudo é recomeço. O silêncio ganha voz e grito: Mengô!!!

domingo, 11 de maio de 2008

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Ridículo

Longe de ser o grande Flamengo que consagrou o técnico Joel Santana desde meado do ano passado, sinceramente não imaginava tal vergonha ser possível diante da imensa torcida. Foi ridículo e certamente devido à festa organizada pelo presidente e seu vice para homenagear a passagem do Joel pelo Flamengo e a inevitável saída, que devia ter sido feita antes, no domingo de campeão. Futebol é coisa séria, em nenhum momento o Flamengo falou no adversário, ou sobre a dificuldade do jogo, só se comentava sobre a suposta festa e o grande espetáculo. O verdadeiro show ficou por conta, como sempre no futebol, de características como garra, técnica, inteligência, experiência, confiança, luta, otimismo que vem da luta e principalmente trabalho em equipe. Falo sobretudo do atacante peruano Cabañas, que em uma ocasião havia sido oferecido ao clube rubro negro e talvez não contratado pela ausência de bons olheiros ou de fato pessoas que conheçam realmente o futebol. Eu particularmente me considero com bom olho de examinador, o talento me encanta, o olho que o descobre se adquire jogando bola e por outros fatores que também ajudam bastante, como por exemplo ter amigos de verdade, professores de verdade. Vale a pena lembrar o que o respeitado técnico do São Paulo falou em sua coletiva: "tem dias que a bola trái", uma afirmaçao verdadeira e ela trái principalmente quem não tem intimidade alguma com ela, ou quando o foco não é exatamente ela.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Minha Liga no CartolaFC

Mande o seu email após o comentário para eu adicioná-lo na LigaTorcedor .
Não é difícil, agora, entender a tragédia de 1950, quando um time de sonho perdeu o jogo já ganho na véspera. Este time do Flamengo está longe de ser um time de sonho, mas da mesma forma ganhou na véspera. Pior: ganhou pouco antes de a bola rolar. Não era uma partida a ser ganha, era a festa da classificação antecipada. O jogo, dificílimo, adversário intransponível, no entanto era fácil. Foi ganho na véspera. Sem um pique, uma gota de suor. Talvez tenha sido a derrota mais vergonhosa da história do Flamengo; da história que eu conheço foi a mais vergonhosa. E dolorosa - porque falsifica mais ainda uma falsificação: o time do Flamengo está longe de ser tão bom quanto se acha, mas de igual distância está de ser tão horroroso quanto o que apresentou ontem, ou hoje já que a noite emendou no dia como um pai zeloso que se recusa a dormir a fim de cuidar da ferida aberta no corpo do filho. Dias piores virão. Preparemo-nos todos os rubronegros. Virar esta página significa tê-la lido com atenção redobrada, concentração e interesse - exatamente como a partida contra os mexicanos devesse ter sido encarada. Só ganha quem se prepara para a luta. E ontem ninguém, time nem torcida, estavam preparados.

terça-feira, 6 de maio de 2008

MENINOS, EU VI

O 2º tempo começa. Nem lembro se houve 1º tempo; deve ter havido, o placar mostra 1 a 0 pra eles. A bola rola já ao som de "vamo ser campeão, vamo Flamengo", afinal Obina já estava em campo. Começou aí o carnaval. Os djs não deixavam o som parar, "tu és time de tradição, Raça Amor & Paixão, ó meu Mengo!". Juan bateu a falta, frontal, Obina humildemente se curva pra mudar de uma vez o rumo da bola e dos acontecimentos. O que era carnaval virou delírio. Alguém tá me abraçando ou tô dançando? "E ninguém cala esse chororô". Leandro fala pra mim, ou pra si mesmo: emocionante, emocionante. Quando o Tardelli não fez o gol q vale a placa, o Leonardo viu o gol q o Pelé não fez na Copa de 70. Juan, sempre ele, no espaço de um lenço aberto dá o drible desconcertante e toca pra trás, Tardelli, de canhota, não pensa. Rafaela não está ali à minha frente, está sambando na avenida à frente da bateria da Grande Rio. O Ivo pede: o autor! o autor! "Mamãe eu quero, mamãe eu quero". Leandro repete (pra mim? pra si?): emocionante, emocionante. Tardelli tem o mundo à sua frente, antes faz o drible e dispara, tudo fica pra trás, o mundo fica pra trás - diz aí, quem foi q fez a viagem pro México? Tardelli lá frente toca paralelamente à linha da pequena área. Obina tá em campo? Ah, então já é história.

SÊ BENVINDO!


MAS SE NÃO CAPRICHAR, O PAU CANTA

segunda-feira, 5 de maio de 2008

QUE VENHA O TRI CAMPEONATO!!!

O ÚLTIMO TRI TEVE COMO ANTAGONISTA O VASCO, TRI-VICE;
O PRÓXIMO ESTÁ RESERVADO PARA OS BOTAFOGUENSES,
QUE NOS TÊM DADO MUITAS ALEGRIAS ULTIMAMENTE
E MUITAS VEZES NOS LEVADO ÀS LAGRIMAS DE PURO JÚBILO
BUÁ BUÁ BUÁ, TRI-BUÁ


domingo, 4 de maio de 2008

BI CAMPEÃO!!! BI CAMPEÃO!!!


O TREM DA ALEGRIA

O estado-maior deste blogue ainda não voltou ao quartel-general - todos os caminhos do Maraca conduzem à festa. A noite será festivamente longa. Quem foi o leão do jogo? No celular ouvi do Leandro: "Tardelli e Obina"; do Ivo, ouvi: "Se leão, Toró"; Leonardo me disse: "Leo Moura e Juan são demais"; Rafaela perguntou: que leão? Refiz a pergunta: quem foi o melhor em campo. Rafaela resumiu a magnífica ópera em 3 palavras: "raça, amor e paixão".

À LUTA!


sexta-feira, 2 de maio de 2008

A ÚLTIMA VEZ FOI NO DOMINGO PASSADO...


É TEMPO DEMAIS SEM VER O FLAMENGO NO MARACA!!!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A NOVA PIRÂMIDE DE KUKULKAN

* A goleada acabou por surpreender os analistas. Perfeito. Analistas analisam, palpiteiros palpitam e a gente comemora. Vida que, às gargalhadas, segue.

* Quem anda jogando menos, o Ibson ou o Kléberson? O Joel, assim que levantasse daquela confortável poltrona e parasse de bufar, bem que podia elucidar pra gente.

* Técnico pra ser elogiado tem q cumprir à risca a receita: escalar mal e no 2º tempo fazer a coisa certa. E todo mundo ao redor: mas q estrategista! seleção! seleção!

* Leo Moura foi grande. Marcinho correu perto. Obina e Tardelli mudam pra melhor, bem melhor, o panorama visto da arquibancada. Fábio Luciano e Angelim, seguros como já nos acostumaram. Os outros, de castigo, dever de casa, puxão de orelha.

* Vamos, Flamengo! Vamos ser campeões, vamos Flamengo!