domingo, 24 de fevereiro de 2013

dois gols e três bocejos

Dizer que o jogo de ontem foi em ritmo de treino é admitir que se pode dormir em pleno treino. Foi em ritmo de cochilo. Felipe não cochilou e foi nosso melhor jogador; Abreu o mais decisivo. Rafinha não teve espaço pra jogar e não jogou. Se o jogo foi a 60 por hora, o Carlos Eduardo não passou de 30. Uma e tão somente uma bola chegou pro Hernunes, ele não conferiu; quando saiu da área... bem, melhor deixar pra lá. Todo jogo sobra uma bola pro Ibson diante dos 7 metros de gol e ontem não foi diferente. Ibson  fez o que dele se espera: não fez. As laterais foram avenidas. O González mais lento que o Cadu. Se no 1º tempo fez 2 a 0, no 2º o sono virou.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

HERNUNES: de canela também vale

Vencer da cachorrada é obrigação. Ainda se pode falar essas pequenas verdades provocativas sem ser processado? Jogo muito corrido, pouco pensado e, reconheçamos, emocionante. Rafinha voltou a ser nosso melhor jogador. Quase dividindo com outro moleque, o Rodolfo, o protagonismo da partida. Rodolfo entrou e comeu a bola. O golaço que acabou por perder deve ser creditado à força excessiva com que bateu na bola com a perna que não é a boa. Carlos Eduardo estreou a 60 em pista de alta velocidade, mas trata a pelota com intimidade, chama de minha nega e ela, bem neguinha, obedece na boa. No mais, sobrou na área o artilheiro emenda. O chato, se houver algo chato em relação à vitória de ontem, é que podia ter sido de goleada.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A REAL GOLEADA

  • Macaé, Aterro do Flamengo. Sob tempestade. Contra o melhor pequeno da outra chave. O que parecia apontar num sentido encaminhou-se para outro. Todo o time jogou bem e, mais que todos, o Rafinha. Um belo gol depois de arrancar por todo o campo adversário e, ao entrar na área, dar o toque de classe por cima do goleiro. A jogada a um tempo esperta e veloz no 4º gol, quando descobre o Cléber Santana sozinho diante do goleiro e faz a bela enfiada de bola. E, evidentemente, a comentar o oportunismo do Hernane - já justamente sendo chamado de Hernunes, o homem gol, a reencarnação de Nunes, o artilheiro das decisões.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CASO SÉRIO

Ontem à noite em São José dos Campos o quinteto de basquete do Flamengo conquistou sua 20ª vitória consecutiva. Um turno inteiro e mais 3 partidas do returno invicto. A vitória de ontem foi uma virada extraordinária, com uma cesta de 2 de diferença: 84 x 82. Vitória conseguida com fibra, raça e, não menos importante, talento - um último quarto de hospitalizar cardíaco. É preciso olhar com atenção esse time. É preciso acompanhar sua impressionante maratona. Esse time nos chama ao compromisso.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

New Iguaçu, Engenho de Dentro

Voltamos a golear, desta feita de 1 a 0. Quando há pouco ou nenhum espaço pro contrataque reaparece o velho problema da saída de bola. Os laterais são fracos, Cáceres tem dificuldade na saída pro jogo, Ibson corre demasiada e desnecessariamente com a bola. Falta criação. Volta a velha (falta de) estratégia de chutão pra frente. A exata expressão que virou clichê: rifar a bola. Quase sempre o bilhete premiado é do adversário. Mas há o que comemorar: a ida talvez do Ibson pro Palmeiras, a saída do LeoMoura quem sabe se torne assídua. Uma pergunta no ar: há alguém que tenha o jogo mais confuso do que o Thomás? Erra tudo o que tenta ou acerta tudo o que erra? Haja confusão!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

UMA VEZ, SEMPRE FREGUÊS

Em dia que muitos jogaram bem (Felipe, González, Cáceres, Nixon, Cláber Santana, até o Ibson, acreditem!) e Elias jogou muito bem, a noite foi de Rafinha. Simplesmente participou de todos os 4 gols, sendo que o dele foi uma arrancada extraordinária do próprio campo, só não entrando com bola e tudo pelas razões que o Jorge Benjor já explicou. No ginásio do Tijuca o quinteto de basquete conquistou a 18ª vitória consecutiva. Grande noite rubronegra.