sexta-feira, 31 de julho de 2009

CRISTIAN:

Perder dinheiro, no Flamengo, e´ achar um bolso.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

sexta-feira, 24 de julho de 2009

VIDA QUE SEGUE: DOMINGO TEM JOGO

A saída do Cuca não vai resolver qualquer dos problemas de ordem estrutural do Flamengo. Da mesma forma que a permanência do Cuca não iria resolver qualquer desses problemas. Não vamos cair na fácil tentação sebastianista. O problema do Cuca se circunscreve ao campo de jogo, ao time. Em nenhum momento o onze teve forma de time, sabia-se que era um time exatamente pelo onze e o uniforme do onze. Contra o Barueri foi inacreditável ver todo escanteio a favor virar contra-ataque adversário; o lateral esquerdo juvenil não fazia uma grande partida, mas estava longe de jogar mal e mais: tinha a ousadia de tentar as jogadas, não se escondia da disputa (onde o Kléberson? cadê o Leo Moura?) - ousadia punida com a inexplicável substituição. Cuca já estava fora do Flamengo há algum tempo. Papo de presidente interino, papo de telefonema para dirigente, mal-estar com peças do elenco, ou tão somente mal-estar: Cuca parece ser o último sartreano sobre a face da Terra. Página virada.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

ADEUS, CUCA!

terça-feira, 21 de julho de 2009

QUIZ

ALGUÉM AÍ LEMBRA ALGUMA GRANDE PARTIDA QUE O TIME FEZ TENDO O CUCA COMO TÉCNICO?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

DUAS OU TRÊS COISAS

* A meta era fazer 9 pontos em 3 jogos em casa. Fizeram 1 em 2 jogos. No Flamengo os números nunca batem.

* Antes a defesa tinha solidez, não havia ataque. Hoje o ataque é sólido e não há esquema defensivo. Não há também qualquer esquema ofensivo, há atacantes que resolvem. O técnico é aquele torcedor privilegiado que fica ali, na beira do campo, torcendo, torcendo.

* Perder dos bebês-chorões seria o fim da picada. O sinal irreversível da decadência. Era descer baixo demais. Os caras não estão jogando nada, mas têm vergonha na cara.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

C O N S E L H O

Se Conselho fosse bom não se dava, só porrava.

Em Brasília tudo acaba em pizza; na Gávea, em porrada.

Hooligans o Flamengo faz em casa.

Deliberar, no Flamengo, só armado.

Para votar, no Conselho do Flamengo, é bom antes conferir a mensalidade do plano de saúde.

No Flamengo o NÃO fica valendo como SIM, o SIM como TALVEZ e TALVEZ é soco no olho.

Conselho Deliberativo do Flamengo é que nem a antiga geral do Maraca: não tem cadeira.

Para-normalidade: no Flamengo as cadeiras voam.

Pelo menos há quem faça trabalho físico na Gávea...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

D E C I S Ã O

Foi uma tristeza. Ou masoquismo puro, sem gelo. É preciso decidir qual. Ninguém jogou bola. Se eu organizasse minimamente um time de pelada no meu prédio, também ganhava. Foi uma noite fria de decisões. O time decidiu que disputa tão somente uma vaga na Sul Americana. Eu preciso decidir se foi só tristeza ou se é masoquismo ficar vendo este time. Se for de fato tristeza, a partir de agora, na hora do jogo, vou pegar na locadora da esquina um filme do Monty Python. Se for masoquismo, não deixo de ver os jogos, mas vou buscar adequado acompanhamento psiquiátrico.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

PELA TV É PIOR

O Flamengo não gosta de ganhar no Morumbi. Não é a única certeza que a pelada deixou. Mas é a que melhor dá a idéia deste time. Se o Adriano não estivesse em campo a certeza e o resultado seriam outros. O Adriano não sei, mas o time deve ter comemorado o empate. Desfalques? Não havia jogador ali que já não tivesse sido titular. Se todos também poderiam estar no banco é outra conversa. Esses pontinhos que estamos mandando pro lixo, 2 contra o Sport (o professor fala em apagão, como se não houvesse o 2º tempo), 2 contra o Avaí e agora este desperdício contra o São Paulo dão a exata medida das pretensões do time no campeonato. Não sei o Adriano, mas os outros devem comemorar a Sulamericana.

domingo, 5 de julho de 2009

TIME DE PELADA

Jogou mal, mas venceu. Então, tá bom. Mas nem se a grana que deixei lá não fosse minha. Tá mau demais. À beira de degringolar. Tirando o Émerson, aqui e ali o Kléberson e o Bruno que desta vez não falhou o time esteve muito mal, péssimo. Esse pessoal treina mesmo? Pensei que só o Adriano treinava pouco. O Cuca a todo momento balançava negativamente a cabeça. Eu é que tenho de desaprovar com a cabeça, ao Cuca cabe mexer no time, treinar o time, substituir as peças. É jogo, não é pra ficar no canto resmungando. Depois do gol de empate ele tira o Juan. Entra o Éverton branco. Jogava mal o Juan, mas Juan acerta lances capitais. Ou gol, pro Cuca, é também detalhe? O papo de que foi pra preservar das vaias é de comadre. Papo de chá de bebê. Enquanto estiverem em campo Leo Moura, Ibson, Éverton branco, essa gente pra quem o gol é uma impossibilidade, não pode sair o Juan. Leo Moura passeia seu passo de gazela com a desenvoltura de musa de funk de camarote. Ibson e Éverton se igualam: correm tanto quanto erram. Quando o Adriano, na goleada contra o Inter, pegou a bola e botou na marca do pênalti, pensei que a história de pelada do Aterro pra saber quem bate tinha acabado. O Juan, naquele jogo, chegou junto e pediu pra bater, afinal estava sendo vaiado. Imagino o Adriano pro Juan: joga bola que eles param de te vaiar, cara. O Ibson chegou junto, ainda imagino o Adriano: fica na tua, Ibson. Foi lá e fez 4 a 0. Ontem o Ibson quis bater, afinal eram um grupo. Fazem vaquinha pra pagar jogador que é dispensado, essas coisas. Foi lá e, com a quota de erros ainda por alcançar, bateu mal pra cacete. No rebote o Leo Moura tornou a perder. Gol é detalhe muito difícil, pra alguns impossível. Pra mim o fica Ibson tem complemento: fica na tua, Ibson, que é do outro lado do Atlântico.

sábado, 4 de julho de 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

AÍ, GENTE BOA: NOVO MESMO É A TRADIÇÃO!