segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Contagem regressiva

O título vai sendo construído fora de casa. Lentamente que nem puxadinho na favela. E mantendo a autoridade de 2 gols de diferença. Ontem os corintianos estavam nervosinhos como bambis. Talvez porque tenham descoberto a traição fatal: Ronaldo é de fato flamengo. Saiu do jogo para não estragar a festa que também é sua. Festa de todo rubronegro. Que outra torcida ia esgotar no escuro os ingressos para o jogo da semana seguinte, que perigava ser tão só um amistoso? Flamengo é matéria de fé. Já vi, e novamente verei, o Flamengo campeão brasileiro. Quem não viu, prepare a garganta, o coração e o bolso. Quem ficou sem ingresso, dê um jeito de arranjar. Festa igual, meninos, não há.

sábado, 28 de novembro de 2009


Uma vez, sempre Flamengo

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Vamos...Vamos?

O Flamengo teve na mão 2 oportunidades de dar destino a este campeonato. Contra o Barueri houve 2 erros graves, nesta ordem: a escalação que o Andrade mandou a campo e no minuto final dos acréscimos Sua Senhoria validou o gol fatal em absurdo impedimento; contra o Goiás, em que Pet e Adriano, embora em campo, ainda com as respectivas cabeças uma no tour Salvador-Maracanã, outra na 6ªfeira de zumbi. Para alguns o campeonato ficou absolutamente em aberto, podendo qualquer dos 6 times que rondam a liderança meter a mão na taça; para outros o campeonato ficou absolutamente fechado e vai dar São Paulo - aliás, estes já pensavam assim antes da rodada anterior, quando nem Flamengo nem São Paulo fizeram o dever de casa. E tem outros, como o Bruno, Maluco Beleza de estimação da Gávea, que acha que pode dar Goiás: não porque o time jogou com enorme foco em seu objetivo de não perder e fez das tripas coração para consegui-lo, mas porque é um time sem torcida - e torcida, pros malucos, atrapalha.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Um campeonato que ninguém quer ganhar

Era pra atropelar, passar por cima. Mas o joguinho foi o de sempre, o mesmo desenho tático como dizem por aí. Houve os que culparam o calor, como se estivessem acostumados a jogar na Rússia. Houve os que culparam a mala e o homem da mala, como se só a grana pudesse fazer vencer, ou não deixar o adversário vencer. Houve os que culparam a ânsia, torcida ansiosa, time ansioso, como se nem um nem outro estivessem acostumados a jogos decisivos. O que vi foi o time jogar mal. Alguns jogadores muito mal. Sem jogada. Adriano só jogando de pivô: e tome chutinho dos outros. O bom goleiro do time de verde, embora baixinho, embora gordinho, saiu com a roupa lavadinha, passadinha, prontinho pra missa pra agradecer a São Malaquias. Não teve ôba-ôba, só um ôba e, atenção, um êpa!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ENCHER! ENCHER! ENCHER!

Flamengo é força popular. Mais fortes são os poderes do povo. Esta onda humana que ninguém ou coisa alguma segura e que vai dar no título inevitável.
Vamos Flamengo,
vamos ser campeões!

LeoKope

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O rubronegro Jeferson Freire, do blog Flamengo Até Morrer, deu a sugestão que é a brilhante ideia: domingo encher o Maraca, claro, claríssimo, mas e nós outros que não temos ingresso? Aí entra a ideia do parceiro rubronegro: vamos encher o Engenhão. Já que a rapaziada alvinegra não consegue lotar o estádio, ok aceitamos a tarefa. Se eu não conseguir ingresso para ver o que não quero de maneira alguma perder, me mando pro Engenhão. Rubronegros sem ingresso, sigam-me!
LeandrO FalcaO

domingo, 15 de novembro de 2009

O HEXA SE AVIZINHA

Alguns jogaram muito (Bruno, Leonardo Moura), mas o jogo foi do Adriano. Agora é fungar no cangote dos bambis. O problema é que ainda não consegui meu ingresso pro jogo de domingo. PQP!

PARABÉNS A TODOS NÓS RUBRONEGROS! (E que não tenhamos um presente de grego)


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ALÔ, ALÔ, DELAIR!

Gatunagem à solta? Pega ladrão!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

MEU FLAMENGO VS ATLÉTICO DE CABECEIRA

Flamengo x Atlético Mineiro foi o clássico absoluto da década de 80. Mas o que mais lembro não foi o da épica conquista de 1980. Foi o de 2 anos depois, pelo Campeonato Brasileiro. Eu era um dos 70 mil e muitos torcedores confiantes presentes no Maraca nauquela noite de 4ª feira. Logo no início o Éder bate de forma impressionante uma falta, a bola encobre a barreira e, caprichosa, bate no pé da trave direita do Raul. Reinaldo não bobeou e rapidamente desviou a bola pra dentro do gol. Uns 15 minutos depois, Figueiredo, que jogava improvisado de lateral direito, é expulso. No meio do 1º tempo o time com 10 e perdendo o jogo. Os mineiros acreditavam piamente na revanche. Em todos os jogos seguintes ao famoso 3x2, os mineiros falavam em revanche. Todo jogo era o joga da revanche. Parecia que a revanche seria em pleno Maraca. Parecia pra eles, porque tanto time quanto torcida acreditavam na virada. Mesmo com 1 jogador a menos. O 2º tempo foi um massacre: de bola, de torcida. Meia hora e o 1 a 0 incômodo no placar. Até que o Junior bateu uma falta pra área, o Mozer subiu ao 5º andar e escorou a bola pro Adílio entrar na corrida, antes que a bola caísse. O 1 a 1 era a certeza de que a virada viria. O Maraca pegou fogo. Era março. Aprendi ali todos os sambas enredos do carnaval recente. Até que veio, enfim, a virada. Um corner da direita. O Lico ergueu a bola na 2ª trave. Mozer de novo no 5º andar, só que desta vez direto pras redes. Ainda teve um pouco de jogo, mas só lembro da festa.

Ivo Machado

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ACENDEU O SINAL

A preocupação começou no 2º tempo do jogo contra o Botafogo. Alguns jogadores se arrastavam em campo, outros nem isto. Contra o Barueri o nó tático do Andrade não permitiu atenção em nada mais. Contra o Santos, em civilizado horário, deu para prestar atenção e elevar a preocupação ao quadrado: alguns jogadores começam a virar o fio de fim de temporada. A defesa inteira, por exemplo. A palavra defesa como semântica de antigamente: o 2, o 3, o 4 e o 6. Daí acabar sendo fundamental todos os cães de guarda a sua frente. Se o Pet também se arrastar em campo, como fez contra o Santos, sobra para as jogadas, episódicas e de velocidade, do Zé Roberto. E, claro, claríssimo, para a força e o talento do Adriano. É pouco. Há que esticar os olhos pro banco e sacar dali sangue e pulmão novos. E, pelo amor de Deus, o novo não vem do Chile!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

domingo, 1 de novembro de 2009