quinta-feira, 29 de abril de 2010

A pipa tá no alto de novo. O tesão com que o time jogou, não fosse um arremedo de jogo de polo-aquático, era pra golear. São Pedro não quis, deve ser mais amigo de São Jorge do que de São Judas Tadeu. Paciência, a classificação fica adiada para 4ªfeira.

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Onde Rogério arriscou com a própria cabeça, acertou. Rômulo aumentou a altura da zaga e demonstrou toda sua combatividade. Fez uma partida impecável. Onde Rogério preferiu seguir a cabeça de Andrade, errou. Michael fez uma partida lastimável. Michael, que sabe jogar, não conseguia encontrar como jogar no campo encharcado e resolveu fazer o que menos sabe. Que daqui por diante Rogério erre os seus próprios erros.

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Outro que não conseguiu jogar foi o Wagner Love. Uma partida descerebrada. Ao contrário de Leo Moura, para quem as condições do gramado eram adversas, mas fez uma partida de grande inteligência. Leo Moura é o grande nome do time neste 1º semestre. David e Angelim também estiveram muito, muito bem. Mas Juan foi o nome do jogo. Aproveitou as condições melhorzinhas do gramado nas laterais e foi um azougue na canhota. O time voltou a ter brilho pelas laterais. Já não era sem tempo.

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Adriano é decisivo. Não está em forma. Se estivesse emburacava pelo menos 3 vezes o véu da noiva. Depois da bela cobrança do pênalti, saiu para a vibração. De repente, conteve-se. Lembrou-se de algo que só ele sabe o que é. Não quis celebrar junto com a galera endoidecida. Vestiu-se de zen. Mais que contraste foi um ideal complemento. Ele faz, a gente vibra. Fica combinado então, Adriano.
AÊÊ... VALEU MERMO GALERA!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Esquentai vossos pandeiros! Iluminai o terreiro!

terça-feira, 27 de abril de 2010

RUMO A MAIS UM TÍTULO: SEMIFINAIS

O terceiro jogo da série de 5 acabou sendo o último e o mais difícil. Ao fim do 1º tempo a equipe de São José dos Campos ganhava por 45 a 39. Resultado da conjunção de 2 fatores: falha de marcação da defesa rubronegra e a bola de 3 pontos dos paulistas estava caindo. No 2º tempo a defesa rubronegra foi se acertando, o jogo de Marcelinho apareceu mais, no entanto as bolas de 3 do São José continuavam caindo. Resultado: fim do tempo regulamentar com o placar exibindo 79 iguais. A prorrogação foi extremamente equilibrada. Marcelinho jogando bem e comandando o quinteto do Flamengo, mas o bola de 3 dos paulistas havia se tornado tática e, a segundos do fim, o placar exibindo 85 a 83 pros visitantes, bola de posse do Flamengo, Duda converteu uma bandeja sensacional e empatou novamente. Nova prorrogação.
Desta vez com vencedor e final feliz, 95 a 91. Marcelinho foi o cestinha com 35 pontos e outra vez foi o destaque tanto do time quanto do jogo. Os 3 a 0 encerraram a série e classificaram o time para as semifinais, que serão realizadas contra o Franca. Mais um título se avizinha. Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ôôô!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

VENCER! VENCER! VENCER!

Na Arena da Barra, ontem à noite, a 2ª vitória da série de 5 jogos contra o time de São José dos Campos, 89 x 70. Assisti à partida pela Sportv, já que na pelada da manhã levei uma porrada na coxa que está doendo até agora. Ainda que com uma atuação menos vibrante que a anterior, deu pro gasto (ou assim achei porque acompanhava também, um olho na madre e outro na miss, o jogão do San Antonio Spurs pela ESPN). Marcelinho Machado, mais uma vez e incansavelmente, foi o cestinha com 19 pontos. Hoje às 7 da noite na mesma Arena tem mais. E uma vitória deixa o quinteto rubronegro à espera do adversário das semifinais.

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Técnico o Flamengo faz em casa. Joubert, Coutinho, Carpeggiani, Carlinhos, Andrade. Agora, Rogério Lourenço. Técnico é o cara menos importante do grupo, mas o que tem sua importância razoavelmente reconhecida pelo grupo. Não sei quem é o melhor técnico, se Murici ou Jorginho, sei que Murici ganhava uma fortuna e conseguiu resultados infinitamente inferiores ao Jorginho que ganhava uma merreca. Se o grupo aceita, o cara pode trabalhar na boa; se o grupo não aceita, daqui a 15 minutos alguém tem de gritar next!

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E não tem esse papo de ficar policiando, censurando à torta e à direita. Os caras são adultos exatamente como nós. Todo mundo tem opinião e, de forma ou outra, bem ou mal, acaba se expressando. Jogador se amarra em batucar. Ok, que batuque. Bumbum baticumbum prucurundum. Mas na hora de a bola rolar, o batuque é suar a camisa, fazer jus ao que ganha, os que são de fazer gol têm de fazer, os que são de evitar gol que os evitem. 2 + 2 continuam a ser 4. A senha no Maraca na 4ªfeira é VENCER ou VENCER!

domingo, 25 de abril de 2010

“Prefiro o ônus da eliminação do que a pressão de perder porque não mexi"

Recordar é viver. O campeonato brasileiro que nos fez hexacampeões ia ao meio quando a medida providencial foi tomada: fora Cuca! A decisão poderia ser, como foi por muita gente, considerada radical e imprudente. Mostrou-se absolutamente acertada. Patrícia Amorim veio a público com a frase lapidar. Quem empurra com a barriga é mulher de gavidez não desejada. Há diferenças, evidentemente. O elenco àquela época não "estava" com o Cuca. Fechou com o Andrade. Desta vez o elenco "estava" com o Andrade. O problema é que "estar" com o Andrade mostrou-se improdutivo, gerou a substância estranha de um time sem tesão, a vontade de ganhar podia, ou não, sair de dentro das circunstâncias do jogo. E não saía - a exceção foi o fantástico 5x3 contra os tricolores. O negócio é simples, como são simples as coisas que costumam dar certo: o elenco comportar-se profissionalmente, deveres e direitos, mas como não somos um time qualquer de um clube qualquer, é preciso transcender ao meramente profissional e vibrar no ritmo que vem (e virá, e virá com a indescritível força da nação rubronegra!) da arquibancanda, o ritmo único de raça que ninguém que não seja flamengo pode entender. Para nós, torcida, é obrigação além da física, a metafísica da paixão, para o elenco que seja apenas carinho pelo currículo ao acrescentar-lhe mais um título. Se como estava, não dava para continuar, agora está nas nossas mãos, pés, voz e coração a possibilidade de escrever mais um capítulo de imensurável superação e inesgotável beleza que nossa história, sempre viva, não pára de produzir.

sábado, 24 de abril de 2010

MARCELINHO FAZENDO HISTÓRIA

Há pouco, em São José dos Campos, o quinteto do Flamengo venceu a primeira da série de cinco partidas contra o time da casa por 78 x 71, com exibição pela Sportv. Marcelinho foi o cestinha da partida com 35 pontos e chegou à estupenda marca de 4000 pontos na carreira.
-Fico muito feliz por representar a nação rubro-negra. Nós, que somos flamenguistas, sabemos o que a torcida sente nas arquibancadas. Estou feliz por fazer história no clube e quero fazer mais ainda com a conquista de títulos – admiráveis palavras de Marcelinho depois do jogo. A próxima partida será na noite de domingo na Arena da Barra. Vale a pena dar uma conferida. Rumo ao tri!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

No dia de São Jorge, deu São Judas Tadeu!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

timinho SEM VERGONHA

Domingo passado ao entrar em campo não houve saudação. O time foi advertido com um grito de guerra diferente: "Queremos raça!" Desta vez não faltou raça. Faltou bola. O time lutou muito e jogou pouco. Torcer, em verdade, é distorcer a realidade. Esperar que um time que jogou nada esse tempo todo, de uma hora para outra comece a jogar. Mas no Flamengo de uma hora para outra acontecem coisas significativas. De uma hora para outra o Michael virou titular. Uma pelada com time reserva em que ninguém jogou coisa alguma transformou o Michael em titular absoluto. De uma hora para outra o Pet virou banco. De jogador decisivo e um dos principais responsáveis pela soberba comquista do hexacampeonato brasileiro, além de banco virou persona non grata no grupo. O Flamengo encerra a participação na 1ª fase da Libertadores de maneira melancólica - talvez encerre a participação na própria Libertadores. 6 jogos, 3 resultados favoráveis, 3 desfavoráveis; 11 gols a favor, 9 contra. Amanhã já dá pra saber se o rodo deve passar logo depois de amanhã, ou se deve esperar até a outra fase. A barca deve zarpar lotada. Tudo é movimento. Dizer que brasileiro não tem memória é sacanagem com a torcida. Andrade está imortalizado na memória e no coração da torcida. Há uma bela bandeira com a imagem do Andrade hasteada todo jogo. Mas o Andrade jogador. Evidente que todo flamengo tem ótima memória. A prova é a saudação ao Pet no fim do jogo. Ídolo nenhum flamengo esquece. Ídolo é eterno no coração, na memória e no respeito da torcida.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

VEM AÍ A 3ª DERROTA CONSECUTIVA?

Adriano bateu o pênalti mal pra cacete. Não importa se Adriano estava ou não suficientemente concentrado no jogo. Não importa se o interesse dele estava dividido, 21,76% no jogo, o outro tanto em algum canto de sua conta. O que importa é que bateu mal pra cacete o pênalti e a bola não entrou. Os dois outros pênaltis marcados, também foram batidos mal pra cacete, mas nossa Rainha Louca não pegou nenhum dessa vez. Se o Bruno fosse um poste, os 2 chutes batiam nele, mas Bruno não só não é um poste, como é o capitão do time. Foi o campeonato mais fácil de ganhar e ao mesmo tempo o mais difícil. E não era só um campeonatozinho regional, era o inédito tetra campeonato carioca. O que vale cada um que dimensione. Eu acho que vale pra cacete. Mais fácil de ganhar porque os adversários eram inferiores, mais difícil porque em momento algum esse time jogou bola. A única peça admirável da coleção foi o extraordinário 2º tempo contra o Fluminense, uma virada de antologia. Mas foi circunstancial, foi tirada da tradição do sagrado manto. A camisa voltando a fazer história. Os outros jogos, todos os outros jogos, foram lastimáveis. Alguns inacreditáveis. É preciso questionar alguém pelo que houve. O tempo passando, o time jogando pedra em procissão e nada muda, ou o que muda é um nome no onze que vai a campo. Sai Pet, entra Vinícius. Ou vice-versa. Um estado de coisas sonambúlico. Alguém precisa acordar. Sem essa de que "aprendemos com a derrota a lição". Não houve lição alguma. Há marasmo. O que há é empurrar com a barriga e ver se a qualidade de algum jogador resolve iluminar alguma jogada. O problema não está na perda, está no futebol sofrível. Perder é do jogo, se há algo pelo qual todo flamengo se orgulha é encarar de frente a derrota, sem chororô viado. O problema é o time não estar jogando porra nenhuma. Há muito tempo. E daqui a pouco o semestre acaba. Aliás, pode acabar antecipadamente depois de amanhã.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O herói é a figura mais próxima dos deuses que o homem pode chegar. Do elenco do Flamengo, ou de qualquer outro elenco brasileiro, quem mais se aproxima da persona de herói é Adriano. Paradoxalmente o mais demasiadamente humano de todos. O que mais sente o golpe e o que mais é capaz de reagir a este mesmo golpe. A fraqueza está no peito, próxima ao que o faz o mais forte de todos, o mais decisivo de todos. Adriano não tem de provar que é flamengo. Quem é flamengo não tem de provar o que é. Basta ser, basta existir. Exatamente como eu, exatamente como você, exatamente como Adriano. Só que eu não entro em campo para decidir, você não entra em campo, nem decide. Adriano entra em campo, Adriano decide. Assim é, assim seja!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O horror. O horror. Um time sem pegada, sem jogada. Esses caras treinam juntos? Ou melhor, esses caras treinam? Um 1º tempo em que ninguém, NINGUÉM queria coisa alguma com a bola e com o jogo. Ninguém marcava, ninguém conseguia sequer matar uma bola, esticar um passe. Quando o time entrou em campo, apostei com o pessoal que assistia ao jogo comigo: no intervalo ele tira o Pet e o Mezenga. Não ganhei porque o Álvaro já tinha saído (em boa hora, mas por motivo errado). Escalação errada dá nisso, tivemos que aguentar o Mezenga até o final da partida. Andrade, com sua tática de tentativa-e-erro, já encheu o saco. Se ninguém armava o jogo, no 2º tempo o Leo Moura veio pro meio-campo pra tentar fazer isto. Juan subia pela esquerda tentando alternativa de jogada. Avenidas abriam atrás de ambos, cheias de placas de aviso: Andrade, os caras são alas, marcam mal, o que fazem de melhor é o apoio. E se o come-&-dorme lá da PUC chilena jogasse mais 50 centavos de bola, metia uma goleada histórica neste amontoado que foi a campo hoje.
Num dia em que ninguém jogou coisa alguma, quem menos jogou foi o Wagner Love. Não conseguiu matar uma única bola: tratava a bola como cachorro e a bola o tratava como canela. E olha que estavam em campo o Mezenga e o Fierro. O cara na tv afirmou que foi a pior exibição do Flamengo no ano. Acho injustiça com várias outras partidas em que o time se arrastou este ano. Outro cara disse que ainda há chance de classificação para a próxima fase da Libertadores. O ônus é ter de torcer contra uns e a favor de outros, ficar fazendo projeções e continhas na calculadora. Coisa definitivamente anti-rubronegra.

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

NÃO É JOGO, É DESTINO

Certos jogos não precisam ser jogados. Como esse de ontem. É só dizer Flamengo x Vasco que todo mundo antecipadamente sabe o bicho que vai dar. O Flamengo jogou mal. O Flamengo está jogando mal. Ofensivamente tem uma única jogada: Leo Moura. Menos mal que defensivamente o Angelim readquiriu sua melhor forma e, inquestionavelmente, o Maldonado dá equilíbrio ao setor. Impressionante ver, ontem, depois da absurda expulsão do Juan, como Maldonado se fixou na esquerda e foi como se nada tivesse acontecido. Wagner Love é flamengo. Nada mais precisa ser dito. Quando Adriano não jogar, o que vem se repetindo além do razoável, é juntar Michael e Vinícius Pacheco. De nada, Andrade.

SÓ LOVE, SÓ LOVE


sexta-feira, 9 de abril de 2010

O DE SEMPRE

Não vi o jogo ontem. Jogo não é sessão da tarde. Não dá pra dividir atenção e tensão do jogo com trabalho. Um ou outro. Fiquei com o trabalho, que é o que me permite assistir aos jogos na boa, com tensão e atenção. Leio em todo canto, escuto de todo mundo que o jogo foi o de sempre. Time jogando mal, sem jogada ofensiva. A última vez que vi o time jogar bem foi ano passado. Vem ganhando porque tem jogadores melhores que os adversários. Mas bem me lembro que podia ceder o empate em todo jogo. Ontem cedeu. Há algo de errado nesse reino. Chile não é Dinamarca, nem a vontade do time é a mesma. Domingo tem jogo. É vitória ou crise. O de sempre.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

PASSO.

Lula disse que o Rio estava pronto. Não sei exatamente pronto pra quê. Se referia aos jogos olímpicos e disse a frase em Copenhaguen. Vê-se o quão pronto está o Rio. Foi de chorar. Está sendo de chorar. Mas desta vez Cabralzinho não chorou. O prefeito, ao descobrir a cobertura full time das televisões, resolveu não tirar a expressão amarfanhada de cansaço da cara nem a roupa suada do corpo. Jânio Quadros fez escola. Acaba de dizer o prefeito: "Não vamos mais brincar com vidas humanas". O significativo na frase é o "mais". Pra Globo futebol é sessão da tarde, vale a pena ver de novo. Ok, the show must go on. Mas eu passo.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

A TAÇA DOS BOLHAS E DAS BOLINHAS










Taça se ganha dentro das 4 linhas. Foi lá que de maneira admirável o Flamengo ganhou este campeonato que bem poderia ter sido a redenção do futebol brasileiro feito com alguma dignidade, sem cartolagens canalhas. Um pleonasmo provavelmente. Agora esse papo otário de quem fica com a taça. Taça, sem a campanha que a faça merecer, é fetiche. Que a CBF pegue essa taça e enfie na cartola mais próxima. Alguma utilidade cartola deve ter.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

AGORA É PRA VALER!


1000 pagantes no Chiqueirão de Guilherme da Silveira. Uma partida de basquete do Flamengo na Arena da Barra leva mais gente. Se o campeonato está fadado ao insucesso, azar dos cartolas. Não temos nada com isso e o que temos a fazer é sair atropelando. O time reserva fez o que o titular faz: jogou mal, levou sufoco e ganhou o jogo. O trio ofensivo do Flamengo-B, Ramon, Gil e Dênis Marques era a melhor peça defensiva do Friburguense. O jogo valeu por 2 ou 3 coisas: a volta à forma do Ronaldo Angelim, a súbita lembrança de que Rafael Galhardo está nos planos do treinador e o desembaraço do Michael no trato com a bola. Fosse pontos corridos, o tetra já estava no papo. Mas não é. Começa agora a disputa à vera. A senha é atropelar. Sequer deixar a vítima anotar a placa. Rumo ao tetra!

domingo, 4 de abril de 2010

SEJA NA TERRA, SEJA NO MAR OU NAS PISCINAS: VENCER! VENCER! VENCER!

Cesar Cielo voltou a ganhar medalha de ouro no GP de Columbus, desta feita venceu a prova dos 100m livres. Completou a prova em 49s, longe de seu próprio recorde estabelecido ano passado no mundial de Roma (46s91). O rubronegro Nicholas Santos também subiu ao pódio, com a medalha de bronze. Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe ôôô!

sábado, 3 de abril de 2010

ALQUIMISTAS

Cesar Cielo acaba de vencer os 50m livre no GP de Columbus, no estado americano de Ohio - 1º ouro vestindo o manto sagrado. O novo craque rubronegro, atual campeão olímpico e recordista mundial da prova, completou a distância em 22s14. Isto é que é estréia!
Nesta sexta-feira, uma vitória santa: diante de 1.570 torcedores na Arena da Barra, mais público do que a maioria dos jogos de futebol dos campeonatos regionais, o quinteto rubronegro atropelou o Minas na penúltima rodada da fase de classificação do NBB deixando 20 pontos a serem vistos pelo retrovisor. A vitória por 91 a 71 deixa o campeão embalado para o duelo com o Brasília no próximo domingo, em partida que vale a liderança da primeira fase. Mais uma vez Marcelinho foi o cestinha, 24 pontos, e o destaque da partida.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Nadar que é preciso viver.