segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
New Iguaçu, Engenho de Dentro
Voltamos a golear, desta feita de 1 a 0. Quando há pouco ou nenhum espaço pro contrataque reaparece o velho problema da saída de bola. Os laterais são fracos, Cáceres tem dificuldade na saída pro jogo, Ibson corre demasiada e desnecessariamente com a bola. Falta criação. Volta a velha (falta de) estratégia de chutão pra frente. A exata expressão que virou clichê: rifar a bola. Quase sempre o bilhete premiado é do adversário. Mas há o que comemorar: a ida talvez do Ibson pro Palmeiras, a saída do LeoMoura quem sabe se torne assídua. Uma pergunta no ar: há alguém que tenha o jogo mais confuso do que o Thomás? Erra tudo o que tenta ou acerta tudo o que erra? Haja confusão!
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Um comentário:
Paciência, essa é a palvra de ordem.
é difícil de jogar com um time que não tem vergonha nenhuma de ficar os 90 minutos só se defendendo e a tacando nos erros de saída de bola... destruir é muito mais fácil que construir...
A postura dos jogadores é claramente muito melhor que em relação a 2012. Não vem faltando vontade, entrega e disposição, e isso já é um grande avanço. A molecada é assim mesmo, alterna bons e maus jogos. Sobre Ibson ainda penso que a torcida exagera demais com as críticas, cobram dele o que ele não pode dar. Ainda temos o Gabriel e o Carlos Eduardo para estreiarem, o grupo se não é o ideal é pelo menos de um bom nível, e se unido como parece estar, pode sim surpreender.
Como disse, o ano é de paciência, as mudanças não vão acontecer do dia para a noite. Aguardemos.
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