segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TUDO COMO DANTES

Em 2º estávamos, em 2º estamos. A diferença, que colocou tudo nos eixos, foi a volta de R10 - diferença que, mais do que evitar a derrota, cria a oportunidade da vitória. Exatamente como o jogo em Floripa, quando vencíamos por 2x1, R10 criou magnífica oportunidade pro 3º gol, de cabeça, e a perda foi lamentável, quando vencíamos por 2x1 em Poa, R10 criou magnífica oportunidade pro 3º gol, de cabeça, e a perda foi mais uma vez lamentável. Dos coadjuvantes, Felipe desta vez foi bem, da mesma forma o Alex Silva; Leo Moura voltou a jogar mal, quase tão mal quanto o Willians. Depois do 1º gol dos gaúchos, o Renato quase expulsou Sua Senhoria porque, em vez do claríssimo tiro de meta, o do apito marcou tiro de canto. Sua Senhoria poderia ter reclamado do inacreditável passe errado do Abreu, que resultou no lance da reclamação do Abreu. Não dá pra dizer que deixamos escapar pelos dedos a vitória, como insinua o Vanderlei. Mesmo com 10 os caras corriam mais do que nós, pareciam com mais tesão pelo jogo do que nós. A armação do nosso jogo passava pelo moicano da 2, pelo argentino e pelo Abreu. Ou pior, não passava. R10 teve de desdobrar-se em variadas funções pro gol, pros gols, sair, sairem. Tudo exatamente como antes.






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