
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
BEM VINDO A CASA, GAROTO!

domingo, 30 de janeiro de 2011
O MÊS ACABA, MAS OS TÍTULOS NÃO ACABAM DE PINTAR POR AQUI

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
DIZ AÍ PRO XARÁ QUE JÁ ESTÁ NA HORA DE A GENTE VER UM TIME EM CAMPO

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
PAULICÉIA RUBRONEGRA

O time é bom, muito bom. E muito bem armado pelo técnico, filho do grande lateral esquerdo dos anos 60, Paulo Henrique. O goleirão César, os laterais-gêmeos Alex e Anderson, os zagueiros Marlon e o grande capitão Frauches, os volantes Lorran e o grande destaque da Copinha - Muralha, os meias Negueba e Adryan, os atacantes Rafinha e Lucas. Hove mais gente. Todos campeões. Quantos desses garotos entre 16 e 18 anos vão ter seu potencial desenvolvido pelo clube, como foram os garotos da geração 70? A última vez que ganhamos a Copinha, 1990, os garotos com maior potencial se desenvolveram fora dos muros da Gávea: Djalminha, Marcelinho, Paulo Nunes. Os que ficaram foram campeões: Júnior Baiano, Fabinho, Marquinho, Nélio, Piá. Que o discurso de Dona Patrícia tenha o valor de cada palavra proferida ao fim do jogo, no calor e na emoção da conquista.
domingo, 23 de janeiro de 2011
nota em 3 atos
No assassino horário das 15h em pleno verão e num campo de pastagem para gado de 3ª avançamos na Copinha. Invictos chegamos à final. O jogo foi bom, na medida do possível. A medida do possível foi o providencial auxílio do tempo chuvoso e a mistura indissociável de vontade e qualidade da garotada. O 0x0 podia ser na boa um 3x3. O adversário batido foi um estranho Desportivo Brasil, do interior paulista, Jaguariúna, bancado pela Traffic. Os clubes tradicionais com o píres e a xícara na mão, os novos-ricos esbanjando business. 3ªfeira, feriado paulista, a final contra os baianos. Vale a pena assistir à garotada. Jogando o fino.
No asinino horário das 17h sob o calor saariano de Edson Passos e num estádio de campeonato de pelada de Igreja de interior pobre avançamos na tabela da Taça Gb. Avançamos sobretudo porque o principal adversário se ferrou já na estréia. O Pofexô garante que o time evoluiu. Era sol demais para concordar ou discordar do Pofexô. De toda forma o Abreu e o Deivid fizeram gol, o que senão representa necessariamente evolução, involução é que não é. 4ªfeira em Macaé a próxima partida contra o Americano. Que ao menos o argentino já possa jogar - e pelo desenho do time deve sair o Marquinho.
Na Arena da Barra, o quinteto rubronegro de basquete passeou: contra os campeões paulistas conquistou inacreditáveis 46 pontos de diferença. O time de Limeira acabou por assistir a uma partida sensacional de Baby (um duplo-duplo, 29 pontos e 12 rebotes). Os 113 x 67 foram importantes simultaneamente para manter a liderança da competição e o moral de time & torcida lé em cima.
No asinino horário das 17h sob o calor saariano de Edson Passos e num estádio de campeonato de pelada de Igreja de interior pobre avançamos na tabela da Taça Gb. Avançamos sobretudo porque o principal adversário se ferrou já na estréia. O Pofexô garante que o time evoluiu. Era sol demais para concordar ou discordar do Pofexô. De toda forma o Abreu e o Deivid fizeram gol, o que senão representa necessariamente evolução, involução é que não é. 4ªfeira em Macaé a próxima partida contra o Americano. Que ao menos o argentino já possa jogar - e pelo desenho do time deve sair o Marquinho.
Na Arena da Barra, o quinteto rubronegro de basquete passeou: contra os campeões paulistas conquistou inacreditáveis 46 pontos de diferença. O time de Limeira acabou por assistir a uma partida sensacional de Baby (um duplo-duplo, 29 pontos e 12 rebotes). Os 113 x 67 foram importantes simultaneamente para manter a liderança da competição e o moral de time & torcida lé em cima.
sábado, 22 de janeiro de 2011
O ESPORTE NOBRE

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
COPINHA
O time estreou com um chato 0x0 contra o Mogim Mirim, que seria o 1º colocado do grupo com o mesmo número de pontos mas com um gol a mais do que nós, embora o saldo fosse o mesmo. Nos outros 2 jogos, goleamos: 7 a 1 no time de Tocantins e 3 a 0 no São José. A 2ª colocação no grupo nos fez o bem da absoluta concentração que jogar contra os melhores requer: um 2x2 contra o Cruzeiro em que nunca estivemos atrás no placar e a decisão por pênaltis em que não desperdiçamos um chute sequer; depois a vitória contra o campeão da temporada anterior, o São Paulo, por 1x0. E ontem à noite chegamos às semifinais ao golear o Coritiba por 6x2. O time é bom como os resultados demonstram de forma inequívoca. O goleirinho César é um bom exemplo da boa escola de goleiros da Gávea - não esqueçamos que o melhor do mundo foi feito lá. O melhor lateral está na seleção sub20, o Rafael Galhardo, mas Alex pela direita e Anderson pela esquerda estão dando conta do recado. O meiocampo, onde sofremos bastante no time principal, é o maior destaque de toda a competição: Lorran, Muralha e Negueba. O time joga em função da capacidade de desarme e de armação de velozes, mortais contra-ataques. O ataque é habiloso, leia-se Rafinha, e eficiente, Lucas - enquanto Diego Maurício brilha na seleção júnior. Sábado estaremos em campo contra o Desportivo Brasil. Mais que o título, que é importante que consigamos, a satisfação é ver que craques continuamos a fazer em casa. A eficiência para manter e desenvolver esses craques é o que temos de voltar a fazer.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
VANDER & VANDERLEI
O jogo foi o que vinha sendo. Em 2010, na pré-temporada. Em verdade a Taça Gb é a fase mais puxadinha da pré-temporada, seu lado A. O jogo não flui. O meiocampo é acéfalo. A única saída de bola inteligente continua sendo pela direita com LeoMoura. O lado esquerdo é um deserto. O meiocampo não pensa e não pensa com a maior lentidão. Lentidão em muito ditada pelo Renato Abreu. Lento, disperso, confuso. Deivid fica extremamente isolado e quando recebe a bola não sabe o que fazer com ela. Além de LeoMoura, foram bem o Felipe (uma defesa de mão trocada espetacular), o Williams defensivo e a dupla caipira Vander & Vanderlei. Vander é o único do meiocampo pra frente que sabe jogar, tem domínio de bola, raciocínio rápido, atitude. Vanderlei é o típico centro-avante rompedor, quando a bola chega dá um destino a ela. Tá sempre ali e tá sempre ali pra isso. Sofríveis as atuações de Egídio, Fernando, Fierro, Renato Abreu e Deivid. Ou seja metade do time. Depois de amanhã a pré-temporada continua, o problema é que a Taça Gb também.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
PERSONAGENS À PROCURA DE AUTOR

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O CARA É GÊNIO
E só se fala em Ronaldinho. Ex-gaúcho, agora carioca. De frequentar praia, a escola de samba de Monarco, pena que não o Maraca. O Maraca está entregue à ladroagem. R10 terá de se contentar em ser o rei do Engenho Novo, que remédio! As viúvas de plantão, sempre fresquinhas, sempre molhadinhas, andam de terço em punho rogando suas pragas contra o nosso craque. Às que afirmam que R10 repetirá o fiasco de sua passagem pelo Milan, eis pequena mostra. Dá até vontade de rir. Ronaldinho só pode ser comparado ao Garrincha da lenda, ou aos grandes Zico, Pelé, Romário e Maradona. Concas e Messis que me desculpem, o degrau é mais alto.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
BOARDWALK EMPIRE

A novela nos consome capítulo a capítulo. Um repórter esportivo da Rádio Globo anuncia Ronaldinho no Flamengo. Fortes rumores de que a diretoria do Flamengo organiza festança na Apoteose para a um tempo receber e anunciar a contratação de Ronaldinho. Os pagodeiros amigos de Ronaldinho afinam cuicas e pandeiros. O presidente do Palmeiras ameaça distrato com a Traffic se a empresa for a fiadora da ida de Ronaldinho para o Flamengo. A Traffic encolhe, o Grêmio aumenta sua proposta. Ou seja, tudo certo para o negócio dar errado. A operação é mais ou menos a que seria usada na aquisição do outro Ronaldo, que acabou no Corinthians. Ronaldinho não tem vontade, sua vontade é o tamanho da comissão do irmão. Ronaldinho se reveza entre a praia e a nite. Não se pode dizer que Ronaldinho seja um escravo do capital. Dança conforme a música, desce conforme a onda e no fim de cada ato enfia no bolso uma grana alta. Torço para que venha pro Flamengo. Um jogador da sua excepcional qualidade, um craque absoluto, é talhado para vestir o manto sagrado. Mas que não se exceda quando beijar o escudo, qualquer escudo. Hipocrisia fede.
domingo, 2 de janeiro de 2011
FLAMENGO SKETCHES
O ano encerra e recomeça com o mesmo papo: a unificação de títulos promovida pela cbf. Uma clara, claríssima queda de braço entre uma instituição viciada há 15 anos nas artimanhas de seu balofo presidente e uma potência acéfala cujos símbolos rubronegros a cada dia representam menos. A unificação é agenda antiga, mas que outras agendas antigas se tornam pauta do dia? As artimanhas são cartas marcadas, o genro balofo de Jean-Marie Goedfroid d'Havelange tem contra si 7 processos de crimes financeiros que permanecem trancados, todos magicamente arquivados sem julgamento. Como diz a canção popular, chama o ladrão! chama o ladrão! A mágica é boa, afinal o ex-presidente da República faz-se de garoto-propaganda para a eleição do indiciado para a presidência da fifa. O interessante é assistir a Kléber Leite do outro lado. Ou melhor, do lado que sempre foi o seu. Vamos desaprendendo passo a passo, mas solidamente, o que é desobediência civil e formando fila indiana com a idiotia tornada lei. A essa altura do campeonato só cabe uma polida resposta: título se ganha na luta e no campo, que o genro balofo enfie no rabo sua decisão. Ou arquive-a, como é mestre em fazer.
O Pofexô sempre gostou muito de futebol e de dinheiro. Talvez continue gostando tanto de um quanto de outro. Ou mais de um do que de outro. É problema dele. Com a reestrutaração do elenco do Flamengo passa a ser problema nosso. A imagem que não me sai da cabeça é a do Pofexô na CPI do Senado em novembro de 2000. Manso, sendo driblado pelas palavras, acuado feito um goleiro na hora do pênalti. Conseguiu explicar nada. Nem foi preciso. No Brasil a explicação é desnecessária. Como num circo, o show must go ão.
O Pofexô sempre gostou muito de futebol e de dinheiro. Talvez continue gostando tanto de um quanto de outro. Ou mais de um do que de outro. É problema dele. Com a reestrutaração do elenco do Flamengo passa a ser problema nosso. A imagem que não me sai da cabeça é a do Pofexô na CPI do Senado em novembro de 2000. Manso, sendo driblado pelas palavras, acuado feito um goleiro na hora do pênalti. Conseguiu explicar nada. Nem foi preciso. No Brasil a explicação é desnecessária. Como num circo, o show must go ão.
sábado, 1 de janeiro de 2011
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