domingo, 23 de janeiro de 2011

nota em 3 atos

No assassino horário das 15h em pleno verão e num campo de pastagem para gado de 3ª avançamos na Copinha. Invictos chegamos à final. O jogo foi bom, na medida do possível. A medida do possível foi o providencial auxílio do tempo chuvoso e a mistura indissociável de vontade e qualidade da garotada. O 0x0 podia ser na boa um 3x3. O adversário batido foi um estranho Desportivo Brasil, do interior paulista, Jaguariúna, bancado pela Traffic. Os clubes tradicionais com o píres e a xícara na mão, os novos-ricos esbanjando business. 3ªfeira, feriado paulista, a final contra os baianos. Vale a pena assistir à garotada. Jogando o fino.


No asinino horário das 17h sob o calor saariano de Edson Passos e num estádio de campeonato de pelada de Igreja de interior pobre avançamos na tabela da Taça Gb. Avançamos sobretudo porque o principal adversário se ferrou já na estréia. O Pofexô garante que o time evoluiu. Era sol demais para concordar ou discordar do Pofexô. De toda forma o Abreu e o Deivid fizeram gol, o que senão representa necessariamente evolução, involução é que não é. 4ªfeira em Macaé a próxima partida contra o Americano. Que ao menos o argentino já possa jogar - e pelo desenho do time deve sair o Marquinho.


Na Arena da Barra, o quinteto rubronegro de basquete passeou: contra os campeões paulistas conquistou inacreditáveis 46 pontos de diferença. O time de Limeira acabou por assistir a uma partida sensacional de Baby (um duplo-duplo, 29 pontos e 12 rebotes). Os 113 x 67 foram importantes simultaneamente para manter a liderança da competição e o moral de time & torcida lé em cima.

Nenhum comentário: