domingo, 5 de agosto de 2012

O FLAMENGO DE PATRÍCIA DE COSTAS E PEDINDO DESCULPA A QUEM LHE PASSA A MÃO NA BUNDA

A caracterização exata. A grandeza do Flamengo, enfim a caricatura que os adversários ansiavam. Arguido pelos sócios em reunião ordinária do Conselho Fiscal sobre "um rombo de R$ 7 milhões de adiantamentos sem a devida prestação de contas nas finanças rubro-negras", o contador que presta serviços e assina os balanços da gestão de Patrícia Amorim definiu assim o estado das coisas dentro do clube. Definiu assim e assado: "o Flamengo carece de uma consciência profissional. Não existe. As diretorias são formadas de maneira indigna. Basta ser meu amigo que eu vou conservá-lo aqui dentro para fazer uma série de coisas. Essa gratuidade vira leviandade. Quero exercer a minha função e não posso fazê-lo. Presto contas de 114 empresas. Aqui só tem um problema: muito cacique e pouco índio". Ameaça de corte de luz, corte de telefone, rombos. Dona Patrícia, quando atleta, não conquistou medalha em nenhuma Olimpíada. Sua ideia de recorde é outra.

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