domingo, 10 de junho de 2012

Se Nova York é a cidade que nunca dorme,  Flamengo é o clube onde ninguém acorda. O cara do Atlético tripudia em alto e bom som: aqui não é a ilha da fantasia! Na ilha da fantasia cravada entre a Gávea e o Leblon o tal do exame de sangue comprometedor parece não existir. Fantasia. Em campo o time não joga, se esparrama. O jogo não flui. O time não se compacta, é esparramado como um gás. Há os de trás, há os do meio, há os da frente. Tudo assim, por setores. Não se agrupa. Não é um time, é o arremedo de um time. Um time de fantasia. Um time da ilha da fantasia. Os 3 pontos são muito bem vindos. Hoje sou mais aritmético do que rubronegro. Pensei que tal alquimia nunca fosse possível. Mas fantasia puxa rima, fazer o quê!

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