quarta-feira, 7 de setembro de 2011

MONSIEUR PUJOL

A coisa fedeu além da conta. Evidentemente um peido, por mais caprichado, não tem o poder de descarrilhar o bonde, ainda que sem freio. Flamengo não é Santa Tereza, embora dirigentes do Flamengo se esforcem para ter a incompetência de governador, prefeito e secretários, já que o oportunismo os iguala a todos. Há algo podre no reino de Vargem Grande além do rastro odoroso e das gargalhadas que o saldaram ao ronronar. Urge montar o quebra-cabeça. A entrevista do Angelim depois do jogo, em que não respondeu pergunta alguma porque só falava na barração do Welinton. E Angelim, da legião estrangeira, é o mais flamengo. É preciso atentar pro que diz o Angelim. A lembrar que ele se barrou na época do Andrade. Disse que só voltava quando estivesse, de fato, bem. Disse e fez. Há a tentativa do Abreu em reunir o elenco sem a galera da comissão técnica, que o Vanderlei brecou. No entendimento do Pofexô liderança não divide. Pofexô, que nas coletivas resolveu adotar o superlativo: o time não está jogando mal, está péssimo. Estranha, a maneira absolutamente sem tesão, sem garra, sem fibra com que o time aceitou (na boa?) a sova baiana. Abreu fala muito durante o jogo. Alguém viu o Abreu soltar o verbo naquele jogo? E Willians, de freio puxado, a que, ou quem, se deve? Se algo começa a precipitar, é tempo do corte. Pela raiz. O campeonato tá bom de ganhar. É juntar os cacos, entender que vaidade excessiva é coisa de viado e que liderança também se exerce com o ouvido, aliás dois. Que o Irene de Vargem Grande seja contabilizado como a hora do recreio da petizada.

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