quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

MURICI, ALAGOAS

Pro Flamengo, jogar fora é jogar em casa. Maravilha ver o estádio tomado de rubronegros. Os caras não têm compromisso algum com o que dizem. O cara da Globo disse que a capacidade do estádio é de 40 mil pessoas, mas que por segurança só havia sido liberada a metade. Cumé quié? A informação veio a seco, sem qualquer explicação. Pra Globo informação é feito remédio: engole, porra!

O Pofexô é magico. O time não tem defesa, não tem meiocampo, não tem ataque. Não marca, não tem saída de bola. Quem pega a bola parece que joga sozinho, um tomaí e vê se resolve. Devem ser divertidas as preleções do Pofexô. Podiam cobrar ingresso. Gerava uma boa grana. Claro, parte pra ele. Uns 25% talvez?

O 1º tempo foi inacreditável. Vamos pular esta parte. No 2º, entraram o Fierro e o Egídio e o time melhorou. Fica sem sentido a frase, a entrada do Fierro e do Egídio não pode melhorar coisa alguma. Mas o time, que por decisão do Pofexô havia abdicado da esquerda, passou a ter gente por ali e pela direita o Leo teve com quem repartir sua solidão. Ficou bom quando entrou o Negueba, alguém que queria jogo e sabia jogar. Todo mundo pago pra dizer alguma coisa sobre o jogo elogiou as substituições do Pofexô. Ninguém questionou a escalação errada do time. Aquela velha história da falta de espaço que se resolve colocando um elefante no meio da sala. Depois é só tirar o elefante e o problema se resolve. Mágica é mágica.

O interessante do 1º tempo foi o desafio entre Williams e o Abreu pra ver quem acertava um passe. Ambos perderam.

O Thiago Neves dá a impressão que corre muito porque quer encontrar rapidamente seu lugar no time. Uma das lendas que corre sobre o Pofexô é que jogador seu sabe direitinho onde e como atuar. Ri aquele que não assiste aos jogos. Quem assiste, xinga.

Ronaldinho. 17,38% de R10 vale mais que 217% do Deivid, 214% do Abreu, etc, etc.

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