quinta-feira, 28 de outubro de 2010

DE NOVO 1x1

Parafraseando a canção popular, jogo deste Flamengo não pode sair do 1 a 1. Falta a este time tesão, vontade de ganhar. Tanto hoje contra os gambás quanto no fim de semana contra os vices o time fez um 1º tempo medonho, inacreditavelmente ruim; mas no 2º tempo, depois do empate, o jogo ficou absolutamente à feição para a virada, tanto um quanto o outro. Mas cadê a fome de vitória? O time não é bom, mas já vi times tão ruins ou piores virarem o jogo, fazerem valer a indiscutível mística da camisa. Este pessoal que se cobre hoje com o manto devia jogar sem camisa. Uma pelada de sem-camisas contra com-camisas. Assim, justiça se faria.

domingo, 24 de outubro de 2010

Saco Cheio

O meio campo não cria. Sequer retém um pouco a bola. Acertar um passe de 2 metros é impensável. A saída são os laterais. No dia em que nenhum dos 2 joga coisa alguma, não tem saída. No entanto, teve: a força e a ousadia de Diego Maurício. Foi dos pés e da decisão de Diego Maurício que saiu o jogo que evitou a derrota. No intervalo saiu o Kléberson, que eu espero nunca mais entre. Pouco depois saiu o Deivid. Impressionante a falta de qualidade do Deivid. Nome não joga. E o time está cheio de nomes.

sábado, 23 de outubro de 2010

PORQUE HOJE É SÁBADO

Antes da pelada nada melhor do que outra...

domingo, 17 de outubro de 2010

3 GOLS, AS DUPLAS E O NOME DO JOGO

3x0 é placar contundente de vitória categórica. Se à partida faltou categoria, são outros quinhentos. O jogo valeu sobretudo pelas duplas. A dupla de zaga, o decidido Welinton e o seguro Angelim. A dupla de ataque, o oportunista Deivid e o ousado Diego Mauricio. A dupla de armação do jogo, Juan e Renato Abreu. Juan ainda a conduzir muito a bola, ainda a abusar da displicência no passe, mas na ausência do Leo Moura foi a única saída lúcida pro jogo; Renato Abreu ainda muito lento, ainda muito previsível, mas foi o único a fazer o jogo virar de lado a outro. Quem tem o Abreu no time, a falta passa a ser estratégia de jogo. E, mais do que as duplas, valeu a partida quase toda de acertos do Maldonado. A lucidez foi sua companheira inseparável. E há quanto tempo a gente não cantava olé?

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

LEITE DERRAMADO

Kléber Leite. Reaparece. Perto do que diz o Kléber Leite, hermetismo é binquedo de criança. Ouvido pelo site do Globosport, o dirigente diz o seguinte: "Não dá para avaliar a gestão do Zico. O que começa errado sempre termina errado. O processo começou equivocado, politicamente falando. Quem chegou não apurava o que se dizia e acontecia, e a recíproca era verdadeira. Começou muito mal, e o desenrolar da história ficou muito ruim também. Vi com muita tristeza a saída dele, principalmente pela expectativa que se tinha. Aconteceu da maneira que ninguém esperava. Ruim para o Zico e para o Flamengo". Entenderam? Um saquinho de jujuba pro felizardo que entendeu o que o Kléber (não) quis dizer. Isto é Flamengo. O claro se confunde com o breu. E continua o vibrante dirigente, agora sobre o indefectível Capitão Léo: "Ele era o Capitão Léo. Para mim, ele é o Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal. Até onde eu sei, o problema não foi exatamente com ele, dito pelo próprio Zico. O Leonardo Ribeiro é eleito presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, eleito em um processo democrático. Há uma confusão entre o que ele representou no passado, como líder de torcida, e o que ele é hoje". Nada é mais hermético do que hoje no Flamengo somar 2 + 2.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA AO PODER

Nos poucos meses em que o Galo esteve na Gávea não se viu ou ouviu falar deles. Sabíamos todos que a renovação proposta pelo Galo iria deixá-los preocupados. Eles que agem nos subterrâneos e manifestam-se com subterfúgios. Foi só o Galo afastar-se e surgem de todos os cantos. O omisso Hélio Ferraz em acirrada disputa com Márcio Braga pelo osso mais suculento. Do fundo e das trevas eles surgem. Luiz Augusto Veloso, Kléber Leite, o representante mais alfabetizado da família Helal. Faltando Edmundo Santos Silva que, desde o humilhante passeio algemado pela Av. Rio Branco convidado a adentrar o camburão da Polícia Federal, não mais foi visto ou ouvido. Edmundo Santos Silva, que teve as contas aprovadas no Conselho Fiscal por (ir)responsabilidade desse senhor que atende pela alcunha de Capitão Léo. No Flamengo as coisas são graves, gravíssimas. Mas nunca sérias.

sábado, 2 de outubro de 2010


Em 1º de agosto neste blogue foi feito um exercício de vidência. A profecia era a um tempo óbvia e grave:

Domingo, 1 de agosto de 2010

ZICO

O Flamengo é uma mina de ouro. O potencial e a capacidade financeira do Flamengo qualquer Goldman Sachs facilmente atestará. Esta a razão principal de o Flamengo ser um ninho de cobras. Elevar o Flamengo à posição que é impreterivelmente sua, arrebatá-lo desse berço esplêndido em que há muito se encontra são tarefas para craque. Não qualquer craque, mas o craque ungido. Zico é o cara. O vírus que incansavelmente ataca o Flamengo, incansavelmente atacará o Zico. Malandro é malandro, mané é mané. E vírus não se combate com antibiótico. Hoje, mais do que nunca, o Flamengo é Zico. Qualquer outra voz não tem a sua autoridade. O ninho de víboras foi sacudido. O pau vai cantar e sabemos todos de que lado estamos. É Zico e nós. Atenção, rapaziada.
Postado por vôo do urubu às
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Exatamente dois meses depois, precisamente ontem, o óbvio ululou e a profecia se realizou da forma mais escrota. Somente uma coisa rivaliza com a grandeza do Flamengo: a canalhice política no Flamengo.


Sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Zico perdeu a queda de braço. Os alemão ganharo. A Gávea, como Paris, vai ser invadida. A batalha de Stalingrado agora é com a gente.
Postado por vôo do urubu às
09:39 1 comentários
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Em português há vezes em que substantivo se torna 1ª pessoa de verbo.






sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Zico perdeu a queda de braço. Os alemão ganharo. A Gávea, como Paris, vai ser invadida. A batalha de Stalingrado agora é com a gente.