segunda-feira, 10 de novembro de 2008

ECOS DA CHORADA VITÓRIA (afinal, era contra os buás-buás)

Kléberson. O nome do jogo. Em 5 minutos, talvez menos: um lançamento decisivo, um gol, quase outro. Mas o melhor foi a personalidade de um campeão do mundo. Marcelinho Paraíba e Leonardo Moura, os batedores de pênalti estavam fora. O Caio havia resolvido que o batedor era o Juan, quando o Marcelinho saiu. Juan também fora. O pênalti foi sofrido pelo Ibson, até outro dia o batedor oficial. Kláberson havia acabado de entrar, portanto ainda sem a adrelina do jogo. Fácil lembrar do Zico entrando contra a França na Copa de 86, fazendo um impressionante lançamento pro Branco e o fatidicamente famoso pênalti. Outros tempos, ainda ontem à tardinha, o Ibson pegaria a bola, botaria na marca e fosse o que Deus quisesse. Ontem, não. Pousou de bonzinho: era melhor o Kláberson bater, afinal a torcida anda pegando no pé dele. Mas também estamos pegando no pé, em ambos, do Ibson. Ibson teve medo. Kléberson, não. Pegou a bola, ouviu o incentivo do "grupo" e botou o seu na reta. A bola subiu um pouco, o goleiro chegou a tocar, mas pênalti bem batido é gol.

2 comentários:

Anônimo disse...

Se eu fosse botafoguense teria vergonha de toda vez chorar. Já está ficando chato. Espero q o kléberso volte a jogar um bom futebol, pois precisamos de jogadores corajosos e guerreiros nessa reta final.
saudações

Anônimo disse...

É isso mermo .
Eu assino embaixo .