
* Golaço do Marcelinho Paraíba: a proteção da bola, a manutenção do equilíbrio, o toque sutil de canhota. Ainda parece aquém de sua ideal condição física. Ou é engano meu?
* Sambueza é, pro Caio Jr, o que eram Tardelli/Obina pro Joel Santana: entra no final, mas quando entra tem sempre gol. O argentino joga fácil.
* Desta vez, finalmente, o Bruno não falhou. A bola foi surpreendente e com muita força. Mas cabia uma grande defesa, daquelas que o narrador ergue a voz: espáááááálma Brúúúúúúno...
* Maxi foi erro de escalação. Quando o professor tenta se corrigir, antes de pensar em Obina bota Vandinho. Na contabilidade oficial, Obina tem muito mais crédito, devemos a ele algumas decisões. A menos que o Vandinho seja outro leão de treino (adeus, Éder, boa sorte!). Vandinho ainda teve tempo de entrar e não fazer o que o Tadeu, do Figueirense, fez logo depois com competência.
* Os dados serão rolados no Morumbi. Com sorte, até lá, ficamos de novo na faixa classificatória para a Libertadores.
2 comentários:
No peito, na raça e na bola.
Está de parabéns pelo texto .
Tudo o que relatou é um material ótimo e de grande qualidade , só enxergada por quem conhece bem de futebol .
Boa análise .
Um dia verei o Flamengo no topo , e de lá .. não sairá mais .
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