segunda-feira, 26 de setembro de 2011

MAIS UM POUCO DO MESMO

Ao entrar no pasto de Engenho de Dentro o time do Pofexô já disse ao que veio. No intervalo ia sair o argentino; se fizesse gol o centroavante ficava, se não entrava o meiadúzia. O Pofexô é fiel a suas obsessões. Mantém o argentino avaliado pelo genro (todo time tem um argentino melhor do que o nosso) e o dilema do centroavante (antes era ou Deivid ou Vanderlei). O jogo foi o horror que se esperava e a derrota anunciada. O time do Pofexô é o cadáver que morre na véspera. No intervalo veio a já rotineira bravata: saem de um golpe 3. Outro dia ele, o Pofexô, disse que não ia jogar a garotada ao risco da fogueira. Era a razão de manter o time, mais experiente. No sábado, quando a coisa pegou fogo ele lançou o Thomaz, de 18 anos. Mas o Pofexô não é fiel à coerência, só às suas obsessões. O time começou a jogar à frente da linha da bola. Parecia até um time grande. Mas o Diego Maurício, saindo de uma esquisita punição (na coletiva o Pofexô explicou que ele ficara "26 minutos sem tocar na bola num treino"), deu de cair obsessivamente pelo lado direito. Esse moleque deve ter desrespeitado o Pofexô, que sempre disse que o moleque não tinha vaga no time porque o jogo dele era do mesmo lado do jogo do Ronaldinho, ou seja do outro lado onde o moleque entrou. Lá pelas tantas (por vontade própria ou teria o Pofexô trocado os óculos?) o moleque caiu pela esquerda e virou o jogo. O gol foi aos 43 e os caras, lanternas desde o início, ameaçaram o empate desde então. O time não teve sequer outra jogada ofensiva. Se agarrou aos 2x1 como o pobre coitado sem fé à imagenzinha de São Judas Tadeu.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A ESQUINA ONDE O BONDE FAZ PONTO FINAL

Lentamente construimos a invencibilidade no turno do campeonato, outra também lentamente vamos construindo no returno. A cada jogo se percebe, ou eu percebo, que o time já deu o que tinha de dar. Mas entendo pouco, ou nada, desse troço: quando achava que o Abreu e o Thiago mereciam sentar a bunda num banquinho, vai lá o técnico da seleção e convoca ambos. Cada um vê do jogo o que melhor lhe apetecer. Do jogo que vi ontem, a Ronaldinho-dependência do time é a um tempo flagrante e alarmante. Só o Ronaldinho sabe jogar, ou joga o suficiente para decidir. Ainda que agora decidir seja não deixar o time perder. Empate pra esse time é vitória; e se na casa do adversário, de goleada. Quando o Ronaldinho jogou, o time andou bem perto da vitória, esta palavrinha ultimamente proibida na Gávea. Ronaldinho parecia tão à vontade no 2ºtempo (chutes, dribles, passes, arrancadas), que resolveu dar-se um longo fim de semana - deu um carrinho tão desnecessário quanto imprudente num alvinegro lá que deve ter conseguido o que queria e o que queria deve passar tão somente nesta semana por seleção. Ainda 2 coisas: a) o que o Alex Silva não está jogando impressiona, ainda mais quando de seu lado o Welinton se torna o melhor zagueiro; b) quando o técnico põe no meio do jogo alguém que tem a sorte de fazer o gol, elogia-se o acerto do técnico. Ontem o Pofexô botou o Negueba e o Deivid e ambos foram constrangedoramente mal - o Deivid chegou a perder um gol, como é de seu feitio. Pode-se dizer que o Pofexô errou feio nas substituições, pois.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PARADOS NA ESQUINA

Quando o time se amedronta em vencer o Botafogo é que a vaca inquestionavelmente está indo pro brejo. Ninguém está jogando porra nenhuma, embora alguns estejam jogando porra nenhuma muito menos que os outros. Se não fomos goleados no 1º tempo é que o adversário sente um proverbial cagaço ao nos enfrentar. No início do 2º fomos o que nos acostumamos a ser: grandes. Ainda que sem jogar porra nenhuma, partimos pra cima. Óbvio, fizemos o gol. Gol que demonstra exatamente o time que não temos. Foi peça de um só autor. Golaço do Jael. Ao receber a bola do Leo, de costas para o gol, não fez o simplezinho que certamente o Deivid faria. Partiu pra decisão. Fosse o que São Judas Tadeu quisesse. E São Judas sempre quer. No gol da cachorrada o Alex Silva inventou um jeito muito especial de não jogar porra nenhuma. Não subiu. nem sequer olhou pro Abreu deles: ficou acompanhando a viagem longa, alta da bola, se abaixou e, quase sentado, arranjou o melhor jeito de assistir ao gol. O Pofexô fez a porra nenhuma que lhe coube: substituiu no intervalo o 6 por meia dúzia, ou seja um centroavante-centroavante por outro, depois substituiu o meia dezena por 5. Pra que mexer mais em time que não está jogando porra nenhuma mas que não está perdendo, né Pofexô?

terça-feira, 13 de setembro de 2011

I M P A S S E

Verdade que a sorte nos foi madrasta no último domingo. Não que tenha sido injusta a nossa derrota. Jogo tem pouco, ou nada, a ver com justiça. Mas o adversário tirava de dentro do gol, ou a bola passava raspando, ou explodia no travessão, ou ainda na expressão do Pofexô, "batia num, na bunda do outro". Verdade também que em boa parte de nossa longa invencibilidade fomos bafejados com o bom sopro da sorte. A sorte, em boa medida, nos manteve invictos. Sorte tanto maltrata quanto acarinha. Ponto. Nosso impasse pouco, ou nada, tem a ver com sorte. Lendo pacientemente as postangens anteriores, jogo a jogo desde o início deste ano, reforço a constatação de que poucas vezes o time jogou bem, ou deu prazer, de fato, assistir ao jogo deste time. Mas havia confiança - esta palavrinha mágica. Confiança que parece ter deixado o barco à deriva. LeoMoura quase não tenta o drible; se tenta, perde; se perde, não volta a tentar. Confiança. A falta dela vai destroçar o Welinton. Não importa agora se a aposta do Pofexô deu em dívida. Importa é que a dívida tem de ser paga. E com cheque coberto. Tanto as bravatas quanto a histeria devem, têm de estar longe. O papo e a seriedade do papo urgem. Verdade é, também, que o papo de "este ano devemos pensar na faixa da Libertadores" vem do início do ano, da sombra úmida do quase-rebaixamento. O negócio é que a possibilidade, real, de título despontou no horizonte. Um novo rumo deve, tem de ser tomado. Icem as velas, ao mar o impasse. À conquista, porra!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SULAMERICANA?

O returno nem bem começa e com ele a inacreditável invencibilidade às avessas. 4 jogos, 4 derrotas, 3 delas para times na rabeira da tabela. Não importa se é jogo no Rio ou qualquer outro canto, o time joga porra nenhuma. Nisso o time mantém a regularidade. Ontem, em Macaé, para aqueles que andam vendo corpo mole do grupo, até que o grupo endureceu o corpo e teve alguma atitude. Nenhuma técnica. Nos primeiros 20 minutos a atitude pareceu suficiente. A partir daí o jogo amornou, a atitude foi arrefecendo e a falta de técnica imperou. Foi só o adversário atacar uma vezinha pra botar a nega no saco - contando, em verdade, com o sopro do azar. Mas assim é o jogo, em geral a sorte ajuda a quem a busca com objetividade. Objetividade que anda longe da Gávea, de Vargem Grande, do Engenhão, de Macaé. Se o papo era tão somente a vaga para a Libertadores, agora deve aparecer outro, a vaga para a Sulamericana. Logo, logo, outro: a fuga do rebaixamento. Nunca é demais lembrar que estacionar nos 36 pontos é um sério risco quando não se tem mais o pouco de time que parecia haver.

domingo, 11 de setembro de 2011

HOJE VENCE. PONTO.

Daqui a pouco o Flamengo e toda a nação estaremos juntos, no campo, pela tv, pelo rádio, o escambau. Que time esperar? O goleiro, ok. Leo Moura não está bem. Rafael Galhardo não foi suficientemente testado; quando entrou, entrou mal. O Galhardo parece que desponta para o anonimato. Só impressão, torço pelo contrário. A substituição do Leo sem passar pelo Galhardo seria mexer muito no time. Fica, mesmo mal, o Leo. Alex Silva e Angelim. Um voltando, ainda fora de forma, mas é o melhor zagueiro; o outro descendo a ladeira da produtividade, mas ainda sabe jogar. Jr César não tem substituto, mesmo sem estar bem, fica. Jr César precisa jogar com alguém bem próximo, mas isso já é coisa pro Pofexô e pra Vargem Grande. Maldonado voltando, aguenta meia hora - que jogue, pois, meia hora. Willians de um lado, Abreu do outro e seja o que os deuses do futebol quiserem. Thiago e Ronaldinho tentando criar alguma coisa. Thiago recebe a bola de costas e torna-se um muro favorável ao adversário, mal consegue reter a bola. Botinelli é a opção que sequer deva ser pensada, no momento. Tudo depende do Ronaldinho. A armação, o toquer de primeira, o toque de segunda, o gol. O ataque é, se tanto, cardíaco. Nosso. Quem compra, vende, empresta no Flamengo é o Vanderlei. Wagner Love não veio porque Vanderlei vetou. Caro era, como cara seria o Kléber. E Kléber foi tentado. Adriano, que se voltar torna o Corinthians o virtual campeão, Vanderlei também vetou. Alguns sairam, Deivid ficou. Centro avante que não arranca, que não dribla, que só faz gol no toque final. A garotada, que o Pofexô deve lançar, virou incógnita. Diego Maurício entra em campo parecendo que não suporta mais as ordens do Pofexô. Era nosso melhor atacante. Vanderlei, segundo quem priva daquela intimidade de Vargem Grande, pega pesado com a garotada. Tudo que o Pofexô diz sobre ele é real, positiva e negativamente. Mas a maneira como o Pofexô conduz a coisa é a melhor pra que a garatoda tenha o melhor aproveitamento? Pergunta pra Dona Patrícia atentar. Idem o Negueba, que há 2 jogos entra muito, muito mal. Ele, que entrava sempre bem. O time precisa de 0². Vanderlei, parece, anda atento só pro C0². É preciso esquivar-se um pouco, só um pouco, da mídia e trabalhar como se fosse um técnico, digamos, do Bragantino. Mesmo sem, parece que o Armani gessou-lhe a desmedida vaidade. A vitória trará alguma tranquilidade para deixar o vento levar pra longe esse odor escroto de "vaga para a libertadores".

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

TEM GENTE ACHANDO QUE ISTO AQUI É CANTO DO RIO

O problema não é o time ter jogado mal. O problema é que esse time não joga bem. Vanderlei sabe disso. Em vez de arrumar um jeito e um time que pudesse jogar bem, preferiu introduzir aos poucos a ideia, em si mera compensação, de Libertadores. Libertadores o kct! Um campeonato bom de ganhar e vem crescendo esse papo de vaga na Libertadores. Antes de introduzir esse papo, Vanderlei tem de mandar a campo 11 jogadores a fim de jogo. O time está jogando com gente a menos. Insistir é bobagem. Continuar com a insistência, burrice. Nestas horas cabe tirar de cena a legião estrangeira e colocar o pessoal feito em casa. Se jogar mal não será pior do que tem sido. E o papo de que pode queimar, etc fica nulo diante de seu contrário: pode dar praia. O fato é que os caras não estão errando passes de 2 metros, mas de meio metro. Estão se mexendo menos do que a velha frígida. Vanderlei se esgoela pedindo pra não dar chutão. Mas o que eles vão fazer além do chutão? Se ninguém se mexe o adversário vai lá, dá um cascudo e rouba a bola. Parece jogo de adulto contra ciança. Vanderlei acha mesmo que com esse meio-campo e com o jogo que os laterais vem jogando dá pra ter uma alternativa aos chutões? Aqueles óculos do Pofexô certamente não tem grau. Entrar com 11 caras que querem jogo já há de ser um grande adianto. Assistir ao Liedson, ou ao Emerson, jogadores franzinos, baixos, ganhar na cabeça de 2 galalaus quase o tempo todo é programa de masoquista. 2 jogaram alguma bola, outros 2 ou 3 tentaram, o resto foi, ou é, resto de fato. E fede mesmo.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

MONSIEUR PUJOL

A coisa fedeu além da conta. Evidentemente um peido, por mais caprichado, não tem o poder de descarrilhar o bonde, ainda que sem freio. Flamengo não é Santa Tereza, embora dirigentes do Flamengo se esforcem para ter a incompetência de governador, prefeito e secretários, já que o oportunismo os iguala a todos. Há algo podre no reino de Vargem Grande além do rastro odoroso e das gargalhadas que o saldaram ao ronronar. Urge montar o quebra-cabeça. A entrevista do Angelim depois do jogo, em que não respondeu pergunta alguma porque só falava na barração do Welinton. E Angelim, da legião estrangeira, é o mais flamengo. É preciso atentar pro que diz o Angelim. A lembrar que ele se barrou na época do Andrade. Disse que só voltava quando estivesse, de fato, bem. Disse e fez. Há a tentativa do Abreu em reunir o elenco sem a galera da comissão técnica, que o Vanderlei brecou. No entendimento do Pofexô liderança não divide. Pofexô, que nas coletivas resolveu adotar o superlativo: o time não está jogando mal, está péssimo. Estranha, a maneira absolutamente sem tesão, sem garra, sem fibra com que o time aceitou (na boa?) a sova baiana. Abreu fala muito durante o jogo. Alguém viu o Abreu soltar o verbo naquele jogo? E Willians, de freio puxado, a que, ou quem, se deve? Se algo começa a precipitar, é tempo do corte. Pela raiz. O campeonato tá bom de ganhar. É juntar os cacos, entender que vaidade excessiva é coisa de viado e que liderança também se exerce com o ouvido, aliás dois. Que o Irene de Vargem Grande seja contabilizado como a hora do recreio da petizada.

SEJA NA TERRA, SEJA NO MAR: VENCER!




segunda-feira, 5 de setembro de 2011

C I R C O

A palhaçada de ontem na arapuca de Engenho de Dentro pode ser resuminada não em 3 gols, mas em 3 tempos de conversa: 1º, o time entrando em campo, íamos acompanhando e reconhecendo a horda, um de nós falou "Jael e Deivid no ataque, no meio Willians, Renato Abreu e Botinelli, o Pofexô só vai mudar isso se o time estiver perdendo e escreve aí, vai estar perdendo". Esse time torna qualquer um de nós em Mãe Dinah. 2º, o time voltando depois do intervalo, "caralho, o Pofexô manteve, impávido, o colosso intacto! Ele acha mesmo que esses caras têm qualidade ou ao menos atitude pra virar o jogo?" O Pofexô não achava e, menos de 10 minutos depois, veio a bravata de trocar num só golpe 3 deles. 3º, no final do jogo, "ou o Pofexô começa a ver o jogo que os torcedores estamos vendo ou em mais 3 rodadas esse time vai estar na parte de baixo da tabela".

Na boa: o Leo Moura comemorou 350 jogos trajando o sagrado manto ou comemorou 350 anos? ******* O Thiago dá a impressão de ser um garotinho bom de bola da 5ª série jogando em pelada de pessoal de 2º grau: não vê a cor da bola. ******* Nunca mais alugo uma comédia, gravei as tentativas de tabela da dupla Jael e Deivid. ******* Quer dizer que vem aí mais uma torcida organizada, a Flato?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

NÓS, INCORRUPTÍVEIS

Teoria da conspiração é sempre a favor de quem a expõe. O que a torna, em geral e arquibancada, indefensável. O problema há. O mundo todo experimenta, investiga e expõe práticas de gatunagem para arranjar resultados. Nas vizinhanças portenhas o escândalo explodiu brabo. No Brasil, não. Somos um país incorruptível. Cá as práticas da corrupção não vingam. Os árbitros são apenas ruins. Os dirigentes tão somente amadores. Somos absolutamente diferentes do mundo. Afinal, Deus é brasileiro.Das práticas isoladas de Castor de Andrade às papeletas amarelas do George Helal correu o puríssimo rio de águas límpidas. Tudo se organizou. Dentro e fora da lei. Não no futebol brasileiro. Cá a pouca organização que houve ocorreu única e exclusivamente dentro da grafia da lei. Não há influência política capaz de cometer qualquer ilegalidade. Somos um povo cordial e justo. Nada abala nossa convicção de justiça acima de interesses. Se, na dúvida do lance, um árbitro favorece algum time e desfavorece outro é tão somente um acidente de jogo. Se está difícil um ministro manter-se no cargo por mais de quinze minutos, há sempre a alegar razões de ordem pessoal. Nada que possa abalar nossa certeza e a certeza de nosso caráter nacional.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PARADO NA ESQUINA, MAS DESPENCANDO NA TABELA

Um time estático. O meio-campo se posiciona antes da linha da bola, o que proporciona a falsa noção da posse de bola. O time joga pro lado, ou pra trás. E quando, como ontem, nenhum deles consegue trocar 3 passes, o time não joga. Em verdade que já ficou cansativa, o time é Ronaldinho. E quando Ronaldinho não está bem, nem ele - e só ele - é capaz de evitar a derrota. Nunca é demais lembrar que mesmo mal, ainda assim Ronaldinho é bem melhor que o restante. E cada vez mais os outros são resto. Além de estático, é preciso notar que é um time envelhecido. Metade tem mais de 31, 32 anos. E cada vez fica mais evidente este peso. Ontem o Angelim tentou 2 antecipações: deu o bote certo, mas não levou, faltou força física. Leo Moura não consegue mais criar as jogadas no fundo que lhe fizeram a (razoável) fama. Não joga ofensiva nem defensivamente. Ontem em Floripa o time de azul fez do seu lado o seu jogo. Rodrigo Alvim é um mistério. O que faz ainda no elenco? É o cara que corre para não chegar. Se o time de azul fez do lado do Leo o seu jogo de ataque, fez do lado do Alvim o de seu contra-ataque. Renato Abreu desmoraliza o scout. Segundo a burra estatística é o Abreu quem mais acerta passe no time. Os passes do Abreu são feijão com arroz insoso. Uma valsa de 2 pra trás e 2 pro lado. Às vezes uma virada de jogo se a muvuca se faz de um lado e do outro sobra espaço - ainda assim é sempre um risco suicida o passe do Abreu. Não existe como meia e cada vez menos existe como chutador. Virou um ajudante de ordem. Deivid. O jogo fala por ele. Nenhum chute a gol. É noiva que não beija. Da mesma forma que o Vanderlei imediatamente botou o Negueba, imediatamente havia de tirá-lo. O intervalo era a hora. Como entrou mal o Negueba. Fez do erro sua tentativa. O Vanderlei acha que encontrou um lugar e um modo do Thiago jogar, só que o Thiago corre pra caramba tentando também achar e não encontra. Vanderlei entende muito do jogo. O problema é que, ali, bem de perto, há chance de hipermetropia.